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Publicado em: 31 Janeiro 2024

MATS Lab 2024

Ações Im(m)er_sivas. 9 de fevereiro, no Teatro Helena Sá e Costa, às 15h00, 16h30,19h30 e 21h00.

 MATS LAB 2024

Ações Im(m)er_sivas

O MATS Lab é um espaço criado para promover uma abertura do currículo a um fazer reflexivo. A partir da prática experimental mergulhamos na possibilidade da criação de uma poética do som que se movimenta em territórios transdisciplinares. Em 2024 propomos um conjunto de ações imersivas potencialmente criadoras de uma oportunidade de relação (sempre/immer) transformadora com o som e com o espaço

9 de fevereiro, no Teatro Helena Sá e Costa.

Sessões às 15h00, 16h30,19h30 e 21h00 com duração aproximada de 50 minutos
Entrada gratuita até à lotação máxima (15 participantes por sessão) 

 

 

Into_Cave_L

António Araújo, Frederica Campos, Zeh Antunes 

Instalação imersiva-interativa

Into_Cave_L transporta-nos para a impossibilidade da experiência total quando nos encontramos perante a fragmentação do objeto. Repartido pelos seus diversos espaços, em que cada um subsiste como um ambiente próprio, impede-nos o acesso à “totalidade dos factos”. O espectador é colocado, aqui, como um artesão-Sísifo, capaz de construir a sua própria experiência, mas condenado à sua incompletude. A fragmentação abrange também a noção do espaço, onde o camarim se desloca da sua função de espaço de preparação para se tornar a própria experiência. Isto não é um camarim.

Confidências (in)conscientes

Ana Rita Costa, Liliana Miranda

Performance

Embarque numa experiência onde a Blackbox se transforma em palco para uma viagem sensorial e enigmática. É sugerida a queda de um avião como uma queda na consciência humana, envolvendo sons vibrantes, subtis oscilações e uma névoa misteriosa. Os nossos ouvidos processam o som que ouvimos, que é posteriormente armazenado na nossa memória. Num mundo onde os telefones se tornaram extensões das nossas vidas, por vezes esquecemo-nos de que estamos constantemente a ser ouvidos.
Quando a névoa se eleva e os sons se intensificam, os espetadores estarão imersos na sensação única de uma experiência compartilhada que será determinada pelos próprios, tornando-se coautores. Esta performance provocativa mergulha nas profundezas de sons digitais entre privacidade e exposição, uma jornada onde o mistério e a surpresa se entrelaçam. É um convite para reflexão sobre a era digital, onde a evolução tecnológica nos coloca numa encruzilhada entre a conveniência e a privacidade.

Indra

Isabel Martinez, Leonor Bessa, Sann Gusmão 

Instalação audiovisual imersiva

Indra tem mil olhos e o seu domínio são os sentidos. Não por acaso é associado à fertilidade nos Vedas, e quando a terra se inunda d’água, é dito: “Quando Indra chove”.
Tudo o quanto nos esforçamos para que ganhe sentido é terreno fértil que se expanda e multiplique.
As teias que ligam as coisas e nos permitem criar sentidos sobre elas são paridas ao caminhar, no tocar e sentir no próprio corpo e imaginar possibilidades. E num mundo em que as imagens e sons quase que nos assaltam de encontrão e ameaçam desaparecer sem deixar rasto, precisamos de um esforço ativo de preparar o campo onde permitiremos que floresçam as sementes destes encontros fortuitos.

Océu?

Adelaide Monteiro, Rafael Fernandes, Teresa Sarmento

Instalação audiovisual imersiva

Num convite à suspensão do real, “océu?” é uma instalação audiovisual imersiva que transporta o espectador para a exploração das fronteiras etéreas da imaginação. A luz dança suavemente, o som e o vídeo conduzem as viagens sobre o olhar de cada um, e o espaço cria-se numa nova perspetiva.

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