Marionetas de várias espécies, objetos e formas que se deixam animar, coisas e pessoas que (não) resistem a ser manipuladas, máquinas que vivem de produzir sons e outras possibilidades de difícil catalogação: é desta matéria que se faz esta festa.
Nesta edição revisitaremos artistas e peças fundamentais deste início de século e ficaremos a conhecer outros projetos promissores. Daremos à luz novíssimas criações de estruturas da cidade e do país que se apresentam neste festival, algumas em estreia absoluta.
O contacto com algumas das mais belas expressões vivas da tradição europeia da marioneta continua a acontecer neste festival.
O FIMP, já se sabe, é o lugar para estes encontros e muito mais. É também aqui que podemos conhecer ou reencontrar artistas, que podemos ficar a saber um pouco mais sobre uma ou outra coisa dentro do universo que se abre quando começamos a pensar sobre a ideia de marioneta – os espaços de formação e de abertura de processos de criação (WOP e WIP) são os momentos certos.
(Transcrito do programa Fimp'17)
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